Fique atento

CONVOCAÇÃO

A presidente do Sindicato dos Servidores Municipais de Caçapava CONVOCA os Servidores da Secretaria de Transportes e Trânsito: Guarda Municipal e demais servidores para Assembléia a ser realizada no clube do Grêmio Subtenentes e Sargentos sito à Rua Padre José Benedito Alves Monteiro, 480 – Jd. Amália.

Dia: 28/07/10 (quarta-feira)

Horário: 16h30

Assunto: Interesse dos Servidores



Maria Teresa Moreira Marcondes

Presidente do SSPMC

Fique atento

CONVOCAÇÃO


A presidente do Sindicato dos Servidores Municipais de Caçapava CONVOCA os Servidores Vigias para Assembléia a ser realizada no clube do Grêmio Subtenentes e Sargentos sito à Rua Padre José Benedito Alves Monteiro, 480 – Jd. Amália.


Dia: 16/07/10
Horário: 14h00
Assunto: Interesse dos Servidores



Maria Teresa Moreira Marcondes
Presidente do SSPMC

Atendimento Jurídico

COMUNICADO

Assunto: Atendimento Jurídico aos associados do sindicato.

Advogada: Drª Lucimeire Gusmão
Dia: toda quinta-feira
Horário: 12:00 às 17:00
Local: Rua Quinze de Novembro, 345
           Centro

Tel: (12) 3224-1123

A Diretoria
CONVOCAÇÃO

A presidente  do Sindicato dos Servidores Municipais de Caçapava CONVOCA os servidores da Secretaria de Saúde: Postão, Centro de Reabilitação, CAPS e Central de distribuição de medicamentos, para Assembléia a ser realizada no Posto de Saúde (Postão).

Dia: 14/07/10
Horário: 16:00 hs
Assunto: Interesses dos Servidores

MariaTeresa Moreira Marcondes
Presidente do SSPMC
Brasil ratifica Convenção 151 e garante direito de negociação coletiva a servidores públicos




O governo brasileiro formalizou à direção da OIT, a adesão do país à Convenção 151, norma internacional que garante organização sindical aos servidores públicos e a atuação deles no processo de negociação coletiva.





O governo brasileiro formalizou à direção da Organização Internacional do Trabalho (OIT), na terça-feira (15), a adesão do país à Convenção 151, norma internacional que garante organização sindical aos servidores públicos e a atuação deles no processo de negociação coletiva. O ministro do Trabalho e Emprego, Carlos Lupi, assumiu o compromisso em Genebra, na Suíça, sede da OIT.



Após a adesão formal, o Brasil tem até um ano para regulamentar diversas garantias aos trabalhadores do setor público, como estabilidade dos dirigentes sindicais, direito de greve dos servidores e proteção contra possíveis atos antissindicais de autoridades públicas. Apesar da ampliação de direitos da Constitução Brasileira de 1988, os direitos dos servidores ainda precisavam de regulamentação.



"Este é mais um grande avanço do governo do presidente Lula na área das relações do trabalho, pois garante aos servidores os mesmos direitos dos demais trabalhadores", afirmou Lupi, ao entregar o documento de adesão a Jean Maninat, diretor da OIT para América Latina e o Caribe. "É um importante passo para nossa democracia e mostra a sensibilidade de um presidente que reconhece o papel fundamental dos sindicatos para o trabalhador", completou, ao lado de representantes das centrais sindicais brasileiras.



Aperfeiçoamento



Ratificada pelo Congresso Nacional em outubro do ano passado, um grupo de trabalho criado por Lupi com representantes das centrais e do governo deve apresentar propostas de regulamentação para análise da Casa Civil e do Legislativo brasileiro.



Para o ministro do Tribunal Superior do Trabalho (TST) Mauricio Godinho, a adesão do Basil à Convenção 151 representa um grande aperfeiçoamento da administração pública. "Ao autorizar a negociação coletiva dos servidores, ela incentiva o processo de democratização do Estado, que é um dos grandes objetivos de nossa Constituição, o documento jurídico mais democrático de nossa historia", analisou.



Na avaliação do presidente Nacional da CUT, Artur Henrique, a ratificação da Convenção 151 deve mudar o tratamento de governadores e prefeitos aos funcionários públicos. "A entrada em vigor da convenção será o marco de uma mudança na cultura política e administrativa do Brasil, onde ainda prevalece em muitos estados e municípios a ideia de que governador ou prefeito têm poder absoluto e não devem satisfações ou atenção aos trabalhadores públicos, como se estes fossem meros serviçais de uma suposta grande eminência", afirma o dirigente cutista.



Fonte: Ministério do Trabalho e Emprego
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